quarta-feira, 22 de setembro de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Sou
para mostrar a grandeza que tenho
de densos mirantes, vê-se a certeza de talvez nada ser
E ainda ser grande.
Não me oponho a afagos
não repudio o contato A carne
mas é que dói tocar no que não é.
Aspiro vontade de tudo ser.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
ois
Pode?
segunda-feira, 21 de julho de 2008
tristeza
Não importa a tristeza que me toma a carne. Ainda me sinto feliz dentro dos adornos do quarto vazio. A melancolia vem a esmo, como quem não quer chegar. Felicidade é transeunte em meu peito aberto de sofrer. Ela arde e transpira em meus poros, apesar do pouco amor que estampa essas paredes brancas, já escuras do meu lamento.
Felicidade é sentir, mesmo com o coração cristalizado, espalhando os farelos pulsantes. E de que vale o coração? O peso do amor que balança desacordado, mas que habita. Não se inspira tristeza sem amor. Há de existir sempre; mesmo que entre os opostos, ele continuará manchando as paredes.
Não venha à tona dizer que não sente mais. Se o fizer, te trarei ao quarto vazio, que de pouco amor, estimula o coração.